laiza

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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Minhas regras de relacionamento II

                   Bom, eu estava procurando sobre investimento e tenho mais uma página para escrever em um trabalho e uma prova para fazer, mas tive que parar para escrever sobre umas coisas que li...

Já ouviu falar na teoria do repolhinho? Bom, eu também não tinha ouvido, mas olha que é verdade! Encontrei em um blog muito cômico e vou compartilhar com vocês!

Acontece assim: quando você tem uma horta e ali cultiva um repolhinho, você rega toda semana para não deixá-lo morrer. Mas não é algo que vai te saciar, no máximo, vai servir de entrada. Por isso, você não acaba perdendo todo o tempo do mundo adubando e cuidando daquele repolhinho. No máximo, você vai jogar um adubo, um pouco de terra e fim, só isso, para mantê-lo ali bonitinho e reservado quando precisar.

Na vida real também acontece isso. Repolhinhos são aquelas pessoas que estão sempre à sua disposição quando você leva um fora e está afim de ficar com alguém, e poxa! Não tem outras opções. Você plantou e cuidou não com tanto cuidado do repolhinho, para essas horas de emergência.

O problema é que tem o repolhinho e o repolhador. Acontece que o repolhador não está muito aí para o que o repolhinho está pensando ou sentindo. Ele vai brincando, flertando com o repolhinho, vai evoluindo o envolvimento físico, só que esquece que atrás daquela diversão toda tem uma pessoa com sentimentos. E aí, puff! O repolhinho está perdidamente apaixonado pelo repolhador... e o repolhador percebe que as folhinhas do repolhinho estão mais verdinhas e maiores... só que não faz nada porque sabe que quando precisar, tem um repolhinho ali esperando por ele, o que é bom para o seu ego e para a sua saúde. Esse repolhinho até dá um caldinho a mais nessa situação, e ele não vai deixar isso de lado.

Por outro lado, o repolhinho também sabe que o repolhador não dá a mínima para seus sentimentos, mas continua lá na ilusão de que quem sabe um dia vá chegar a ser o prato principal! O que não acontece em 99,999999999999999999% dos casos...

E lá vai ele, o repolhinho... se deixar levar pelo "coração" e depois se sentir manipulado, usado, invadido, abusado e trocado... Mas na próxima semana, lá está ele novamente cometendo os mesmos erros.

Sabe o que é bom? A "repolhice" recíproca! É verdade... se nenhum dos dois tem pudor e se sentem tranquilos em consolar e usar o outro de boa, na moral... aí sim. Mas se não, a gente acaba sempre entrando na besteira de ser repolhinho ou repolhador. O negócio é procurar outra horta, ou melhor, virar o arroz com feijão de alguém! E pensar que, mesmo ter um repolho ser bom, tem alguém com sentimento ali! E se você é o repolhinho, às vezes, o prazer não compensa todo o sentimento ruim que está vivenciando... saia dessa vida!!! Sua cabeça de repolho!






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