
Já ouviu falar na teoria do repolhinho? Bom, eu também não tinha ouvido, mas olha que é verdade! Encontrei em um blog muito cômico e vou compartilhar com vocês!
Acontece assim: quando você tem uma horta e ali cultiva um repolhinho, você rega toda semana para não deixá-lo morrer. Mas não é algo que vai te saciar, no máximo, vai servir de entrada. Por isso, você não acaba perdendo todo o tempo do mundo adubando e cuidando daquele repolhinho. No máximo, você vai jogar um adubo, um pouco de terra e fim, só isso, para mantê-lo ali bonitinho e reservado quando precisar.
Na vida real também acontece isso. Repolhinhos são aquelas pessoas que estão sempre à sua disposição quando você leva um fora e está afim de ficar com alguém, e poxa! Não tem outras opções. Você plantou e cuidou não com tanto cuidado do repolhinho, para essas horas de emergência.
O problema é que tem o repolhinho e o repolhador. Acontece que o repolhador não está muito aí para o que o repolhinho está pensando ou sentindo. Ele vai brincando, flertando com o repolhinho, vai evoluindo o envolvimento físico, só que esquece que atrás daquela diversão toda tem uma pessoa com sentimentos. E aí, puff! O repolhinho está perdidamente apaixonado pelo repolhador... e o repolhador percebe que as folhinhas do repolhinho estão mais verdinhas e maiores... só que não faz nada porque sabe que quando precisar, tem um repolhinho ali esperando por ele, o que é bom para o seu ego e para a sua saúde. Esse repolhinho até dá um caldinho a mais nessa situação, e ele não vai deixar isso de lado.
Por outro lado, o repolhinho também sabe que o repolhador não dá a mínima para seus sentimentos, mas continua lá na ilusão de que quem sabe um dia vá chegar a ser o prato principal! O que não acontece em 99,999999999999999999% dos casos...
E lá vai ele, o repolhinho... se deixar levar pelo "coração" e depois se sentir manipulado, usado, invadido, abusado e trocado... Mas na próxima semana, lá está ele novamente cometendo os mesmos erros.
Sabe o que é bom? A "repolhice" recíproca! É verdade... se nenhum dos dois tem pudor e se sentem tranquilos em consolar e usar o outro de boa, na moral... aí sim. Mas se não, a gente acaba sempre entrando na besteira de ser repolhinho ou repolhador. O negócio é procurar outra horta, ou melhor, virar o arroz com feijão de alguém! E pensar que, mesmo ter um repolho ser bom, tem alguém com sentimento ali! E se você é o repolhinho, às vezes, o prazer não compensa todo o sentimento ruim que está vivenciando... saia dessa vida!!! Sua cabeça de repolho!
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